PAGAR DÍVIDAS, GUARDAR OU GASTAR: DICAS DE COMO USAR O 13º SALÁRIO

Foto: Reprodução

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O 13º salário, que começou a ser pago nesta sexta-feira (29) a mais de 92 milhões de trabalhadores, aposentados e pensionistas, representa um impacto significativo na economia brasileira. Com um valor médio de R$ 3.096,78 por beneficiário, a gratificação deve injetar R$ 321,4 bilhões, o equivalente a 3% do PIB nacional, segundo o Dieese. Além de impulsionar setores como comércio, turismo e serviços, o abono é uma oportunidade para os beneficiários organizarem suas finanças, quitarem dívidas, criarem reservas de emergência ou realizarem investimentos.

Especialistas recomendam priorizar a quitação de dívidas com juros elevados, como as de cartão de crédito, e negociar condições melhores com credores. Outra sugestão é a criação de uma reserva de emergência equivalente a pelo menos três meses de despesas, para lidar com imprevistos. O dinheiro também pode ser usado para cobrir despesas comuns do início do ano, como tributos e material escolar, sempre com planejamento para evitar novas dívidas e consumismo excessivo.

Investir parte do 13º salário é outra possibilidade para ampliar o patrimônio e alcançar objetivos futuros, como aquisição de imóveis ou especializações. Além disso, avaliar a situação financeira atual, cortar gastos desnecessários e usar ferramentas digitais ou consultores financeiros podem ajudar a otimizar o uso do dinheiro extra. Com organização, o benefício pode não apenas equilibrar as finanças, mas também gerar retornos no longo prazo.

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