SOJA: BRASIL TEM DIA PARADO, COM PREÇOS ESTÁVEIS

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços em leve alta

Foto: Ilustrativa

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O mercado de soja teve um dia parado.

Sem negócios, as cotações seguiram estáveis e nominais.

A bolsa de Chicago e o dólar subiram no dia, mas os agentes estão fora do mercado.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 183.

No Porto de Rio Grande, o preço permaneceu em R$ 188.

Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 177,50.

No porto de Paranaguá (PR), a saca se manteve em R$ 184.

Em Rondonópolis (MT), a saca ficou inalterado em R$ 168.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços em leve alta.

Após atingir o maior nível em seis meses, o mercado recuou tecnicamente, com a queda do petróleo motivando um movimento de realização de lucros.

No final da sessão, os preços voltaram ao território positivo.

O cenário fundamental segue positivo. A seca na Argentina é motivo de preocupação e pode prejudicar o potencial produtivo da nova safra do país vizinho.

O mercado também avalia a situação da China, com a possibilidade aumento da demanda após o alívio nas medidas de restrição à covid.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 2,25 centavos ou 0,14% a US$ 15,08 3/4 por bushel.

A posição março teve cotação de US$ 15,16 1/4 por bushel, com ganho de 2,00 centavos de dólar ou 0,13%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 2,80 ou 0,60% a US$ 458,50 por tonelada.

No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 66,36 centavos de dólar, com ganho de 1,39 centavo ou 2,13%.