"MINHA FILHA ENTENDE, MAS, NÃO ACEITA" DIZ TUTORA PIUMHIENSE DE CACHORRINHA QUE MORREU COM SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO POR PETISCO

"MINHA FILHA ENTENDE, MAS, NÃO ACEITA" DIZ TUTORA PIUMHIENSE DE CACHORRINHA QUE MORREU COM SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO POR PETISCO


Para a pequena piumhiense Manuela de 06 anos, filha de Lhais Soares Andrade, não está sendo fácil aceitar a morte de sua cachorrinha Amora, da raça Spitz alemão, que tinha apenas, 02 anos e era como um membro da família.


O animal morreu com a suspeita de intoxicação, após comer um petisco fabricado pela empresa Bassar Pet Food.


De acordo com a tutora, ela comprou o petisco em Belo Horizonte e nunca tinha dado o aperitivo para sua cachorrinha, foi a primeira vez. No dia seguinte ela começou a passar mal e também todo sofrimento se iniciou. A causa da morte de Amora, foi insuficiência renal.


INVESTIGAÇÕES


De acordo com as investigações, já foram registrados casos em 13 estados e no Distrito Federal e mais de 50 cachorros já morreram. A fábrica Bassar com sede em Guarulhos, São Paulo, foi interditada pelo Ministério da Agricultura. A empresa informou que realiza um recall de todos os produtos fabricados a partir de fevereiro de 2022 e solicita a devolução pelos consumidores.


Exames feitos em petiscos entregues por tutores de animais que passaram mal ou morreram indicaram resíduos de etilenoglicol em lotes dos rótulos Every Day e Dental Care. O petisco Petz Snack Cuidado Oral segue em análise.

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